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Nova etapa do Start-Up Brasil tem edital de R$ 9,7 milhões
Le 11 Août 2017

MCTIC já aportou até o momento R$ 34,7 milhões em projetos de PD&I de startups - Foto: Ricardo Fonseca/ MCTICMCTIC já aportou até o momento R$ 34,7 milhões em projetos de PD&I de startups - Foto: Ricardo Fonseca/ MCTICO Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) lançou, nesta quinta-feira (10), uma nova etapa do Programa Start-Up Brasil, com edital de R$ 9,7 milhões para selecionar 50 projetos de empresas nascentes de base tecnológica, com aceleração em 2017 e 2018. Cada startup deve receber até R$ 200 mil em bolsas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). A chamada fica aberta até 25 de setembro.

As 50 startups selecionadas deverão se associar às aceleradoras qualificadas pelo Programa. Ao todo, 2.855 propostas se submeteram a iniciativa. O recurso, oriundo do orçamento do MCTIC, contemplou startups de diversos segmentos da economia, como educação, saúde, agronegócio, biotecnologia, varejo e logística.

O Start-Up Brasil já executou dois ciclos de aceleração, de 2013 a 2015, quando houve apoio a 183 startups, distribuídas por quatro turmas de 17 estados e 13 países. Até o momento, o MCTIC aportou R$ 34,7 milhões a projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) de startups de tecnologia da informação (TI). A iniciativa alavancou cerca de R$ 103 milhões em investimentos privados e gerou mais de 1.200 empregos diretos.

"Estamos entrando no terceiro ciclo de um programa que tem sido muito bem sucedido. E agora, nessa nova fase, com a experiência acumulada nas anteriores, com certeza o Brasil vai colher mais resultados, a exemplo da geração de empregos e riquezas. Com a seleção desses projetos, teremos a oportunidade de constatar mais uma vez a vocação brasileira para a inovação", disse o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab.

Para o secretário de Política de Informática do MCTIC, Maximiliano Martinhão, o ecossistema apoiado pelo programa tem capacidade de realizar um movimento anticíclico perante a crise. "Enquanto diversas empresas enfrentam dificuldades, as startups têm crescido e competido nos mais variados setores. Elas criam negócios digitais e novos modos de produzir e se relacionar economicamente", apontou. "O setor avança rapidamente, e hoje o país já tem mais de 4,5 mil startups, 300 incubadoras, 25 programas e 40 aceleradoras."

De acordo com o MCTIC, o Start-Up Brasil promoveu integração entre empreendedores de todo o território nacional, com destaque à presença de empresas e aceleradoras das regiões Norte e Nordeste, que, a partir do segundo ciclo, ganharam espaço no ecossistema empreendedor.

Criado em novembro de 2012, o Start-Up Brasil agrega um conjunto de atores em favor do empreendedorismo de base tecnológica. O Programa do governo federal tem como objetivos apoiar projetos de PD&I de startups de TI e contribuir para o desenvolvimento do ecossistema. A iniciativa cria, ainda, momentos de interação por meio das redes sociais e de uma série de eventos, como as feiras chamadas de Demo Days, para exposição das startups que estão em busca de investimentos para alavancagem dos negócios.

(Agência ABIPTI, com informações do MCTIC e Start-Up Brasil)

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