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Ministério busca estimular a inovação no setor produtivo através da ampliação da Lei do Bem
Le 07 Février 2017

Por ano o governo brasileiro investe R$ 1,7 bilhões em projetos de pesquisa e inovação, em contrapartida as empresas investem aproximadamente R$ 8 bilhões. Para o diretor de Políticas e Programas de Apoio à Inovação do MCTIC, a Lei do Bem aproxima o conhecimento dos negócios e, até março os Comitês de Auxílio Técnica (CATs) irão avaliar os projetos de pesquisa e inovação beneficiados pela Lei do Bem em 2015 em diversos setores.

Nesta segunda-feira (6) os CATs se reuniram para avaliar os projetos relativos ao ano de 2015 nos setores farmacêuticos e eletroeletrônico. Ainda em Março os trabalhos irão continuar buscando abranger os demais setores tais como petroquímica, mecânica, agroindústria e alimentos, metalurgia, moveleiro, têxtil, papel e celulose, transversal.

Segundo Jorge Campagnolo, há um desafio na ampliação para a utilização da Lei do Bem pelas empresas brasileiras, que, segundo ele, em um universo de 40 mil empresas, apenas 1,2 mil são beneficiadas pela lei atualmente. Ressalta-se a importância do trabalho dos comitês que através dos pareceres podem estimular as empresas a utilizar os incentivos da lei da melhor forma.

A lei do bem é um instrumento importantíssimo no processo de aproximar o conhecimento dos negócios . As empresas precisam inovar porque a inovação é um instrumento relevante para garantir competitividade“, afirmou Campagnolo.

Para ele, o Brasil não pode ficar dependendo só de commodities e há de se aproveitar o conhecimento na inovação para agregar valor a produtos, processos, serviços e ganhar competitividade. O diretor defendeu também que a inovação tem um risco tecnológico, o que torna as empresas mais competitivas, e em contrapartida o governo consegue arrecadar mais impostos.

Fonte: MCTIC

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